Diretora-presidente da Agência de Fomento do Amapá, Ana Dalva, mazagannese, apóia Dalva 1313
Com a palavra o Presidente da Colônia de Pescadores, Antônio Cortes da Cruz
Dalva disse que destinou recursos para o Terminal Fluvial em Mazagão, que já vaia ajudar na atividade econômica da Colônia, e citou o exemplo do trabalho que realizou com os pescadores em Santana, bem como as mulheres que filetam peixe no Amapá. “São muitas demandas, e nós procuramos percorrer todo o Estado. Eu lembro quando o Presidente Lula esteve aqui no Amapá e ouviu a reivindicação do Ministério da Pesca. Quanta coisa mudou desde então. A decisão do Ministério de eliminar critério e liberar as carteiras dos pescadores ajudou muito, e eu estava lá, correndo atrás, fazendo o trabalho político para desburocratizar a vida de quem precisa”, explicou.
Dalva explicou ainda que da mesma forma que seu mandato esteve atento ao desenvolvimento da agricultura familiar, agora intensificará ainda mais o trabalho com os pescadores. “Podemos fortalecer as Colônias, firmando parcerias, como a da merenda escolar, onde 30% dos recursos para aquisição dos gêneros alimentícios deverão atender diretamente a produção local, e agora também extensivo aos pescadores”, finalizou.
Na sede da Colônia Sindicato dos Pescadores Z8 de Mazagão, a Professora Dalva prestou conta das emendas destinadas ao Município, bem como ouviu as principais demandas da categoria. Dentre as alternativas falou do programa “Mais Alimento” do Governo Federal que pode beneficiar diretamente os produtores e pescadores locais com a compra do alimento para a merenda escolar. O Presidente da Colônia, Antônio Cortes da Cruz, disse que ao todo são 450 pescadores na região e que precisam de apoio logístico, como financiamento de barcos e uma fábrica de gelo.
Dalva disse que destinou recursos para o Terminal Fluvial em Mazagão, que já vaia ajudar na atividade econômica da Colônia, e citou o exemplo do trabalho que realizou com os pescadores em Santana, bem como as mulheres que filetam peixe no Amapá. “São muitas demandas, e nós procuramos percorrer todo o Estado. Eu lembro quando o Presidente Lula esteve aqui no Amapá e ouviu a reivindicação do Ministério da Pesca. Quanta coisa mudou desde então. A decisão do Ministério de eliminar critério e liberar as carteiras dos pescadores ajudou muito, e eu estava lá, correndo atrás, fazendo o trabalho político para desburocratizar a vida de quem precisa”, explicou.
Dalva quer filhos de pescadores com formação superior
As emendas alocadas para a construção de escola e creche refletem outra preocupação com as famílias que vivem da pesca. “As crianças precisam ter lugar para ficar e estudar enquanto vocês saem para trabalhar. Quanto mais estrutura tiver, mais tempo haverá para crescer na atividade, proporcionando educação para os seus filhos. Eles podem continuar na atividade, uns como engenheiros de pesca, alimentos, da indústria naval, enfim, dando continuidade aos sonhos que iniciamos aqui”, falou.
Ao lado de Filomeno Ferreira
Dalva explicou ainda que da mesma forma que seu mandato esteve atento ao desenvolvimento da agricultura familiar, agora intensificará ainda mais o trabalho com os pescadores. “Podemos fortalecer as Colônias, firmando parcerias, como a da merenda escolar, onde 30% dos recursos para aquisição dos gêneros alimentícios deverão atender diretamente a produção local, e agora também extensivo aos pescadores”, finalizou.
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