terça-feira, 31 de agosto de 2010

Dalva reúne com moradores do Buritizal e Laurindo Banha

Na quarta (25) conversou com os moradores do Buritizal na quadra da Escola de Samba Unidos do Buritizal. Como tem feito em todos os encontros, prestou conta de seu primeiro mandato de deputada federal e ouviu os questionamentos do povo. “Procurei dedicar minha atenção para a área da saúde, porque sei o quanto precisamos avançar nesse setor. Para o meu segundo mandato quero também voltar-me para o problema da água”, disse.

Quadra do unidos do buritizal

Em seguida, Dalva foi conversar com os moradores do Conjunto Laurindo Banha, lugar que conhece bem e que mora há muitos anos. Destacou o resultado de seu trabalho exemplificando as obras na Rua Claudomiro de Moraes, resultado de emenda alocada ainda no mando do ex-prefeito João Henrique. Disse ainda que pretende trabalhar em parceria com a atual administração municipal para elaboração de projeto que façam a interligação dos ruas do bairro do Muca com o Laurindo Banha. “Se conseguirmos fazer isso muita coisa vai melhorar, o trânsito fica mais rápido e econômico, o comercio desenvolve, os problemas de violência também diminuem. Precisamos de investimento que gere emprego e renda para a nossa juventude, e é assim que a cidade vai crescendo”, falou.

Ao final, deixou a mensagem de que essa eleição é mais um passo importante na consolidação da democracia no país. “Nós estamos passo a passo amadurecendo, melhorando a nossa participação no processo político. Com Lula o Brasil avançou muito e agora com Dilma seguiremos melhorando a vida das pessoas. É Dilma lá e Dalva aqui!”, brincou ao final.


Reunião no Conjunto Laurinho Banha

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Comunidade em festa para receber Dalva 1313 em Mazagão

O local da reunião ficou pequeno para tanta gente que queria ouvir a Professora Dalva. Nem o calor das 16h que fazia no domingo em Mazagão desanimou a comunidade. Ao contrário, o clima vibrante contagiou todo mundo.
Liderança carismática e referência do PT em Mazagão, Ana Dalva falou do empenho diária de Dalva Figueiredo na política e do quanto se dedica aos municípios do interior do Estado. “Sou testemunha que as vezes até seus filhos reclamam porque durante a semana ela trabalha em Brasília, Macapá e nos finais de semana vai visitar a comunidade em todo o Amapá”, iniciou.

A Presidente do Diretório Estadual, Nilza Amaral, saudou todos os movimentos sociais, com carinho especial pela juventude, que fez a diferença. “A política pode mudar a vida das pessoas para melhor ou pior. Com PT a vida no Brasil melhorou. Precisamos seguir em frente, votando em mulheres como a Dilma e a Dalva para que a nossa vida continue melhorando”.

Emocionada com a calorosa saudação do público, Dalva identificou na platéia a dona Marisa, amiga de muitos anos que lhe ajudou a cuidar dos filhos. “Na vida conhecemos pessoas e assumimos compromissos, e sempre fico emocionada quando recebe tanto carinho, sinal de que tenho feito a minha parte, honrando a confiança de vocês. Certa vez o Lula me disse que quando tiramos alguém de casa pra falar com a gente é preciso ter muita responsabilidade, porque ela trás consigo o bem mais precioso, que é o seu filho”, falou.
Dalva falou de seus projetos, reforçando o desejo de implantar um Centro Vocacional Tecnológico para formação dos jovens. “Penso nos meninos e meninas daqui e lembro dos meus filhos, quero que eles tenham as mesmas oportunidades”, falou . O reconhecimento veio da platéia em forma de grito de ordem da juventude organizada: “Mulher de luta não tem igual, eu vou votar pra deputada federal!”

Ao final da reunião, Dalva disse acreditar na força transformadora da política e na coerência necessária para quem quer governar. “Trouxe recursos para construção de uma creche em Mazagão mesmo não tendo relação política com o atual prefeito. Mas, meu compromisso é com o povo daqui. Quero seguir esse caminho de conquistas e luta pelo povo do Amapá ao lado da primeira mulher Presidente do Brasil, Dilma. Contem sempre comigo!”, encerrou. O povo seguiu em festa, caminhando pelas ruas de Mazagão para inauguração do Comitê Dilma 13 e Dalva 1313.

Ônibus escolar e mestrado para professores são comprmissos de Dalva

No encontro com os professores que trabalham em Mazagão, Dalva relembrou sua trajetória e do quanto era difícil fazer política sindical antigamente. “Eu já trabalhei em muitas escolas. Toda vez que nós fazíamos uma greve, eu tinha que mudar de escola, porque não havia respeito às diferenças, tampouco um ambiente democrático. Quando eu fui governadora também enfrentei greves, mas soube respeitar o direito de reivindicação, pois lembrava das minhas experiências”, disse.

Dos professores ouviu, dentre outras, a solicitação por transporte escolar. Explicou que existe recurso no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE para aquisição de ônibus escolar, e que vai se esforçar nesse sentido. “Além disso, penso que é necessário mais articulação política para que possamos trazer cursos de mestrado em educação para a Unifap. O investimento em qualificação dos professores é que faz a diferença em sala de aula. Vou assumir esse compromisso com vocês”.

Desenvolvimento econômico: Dalva conversa com pescadores

Diretora-presidente da Agência de Fomento do Amapá, Ana Dalva, mazagannese, apóia Dalva 1313

Na sede da Colônia Sindicato dos Pescadores Z8 de Mazagão, a Professora Dalva prestou conta das emendas destinadas ao Município, bem como ouviu as principais demandas da categoria. Dentre as alternativas falou do programa “Mais Alimento” do Governo Federal que pode beneficiar diretamente os produtores e pescadores locais com a compra do alimento para a merenda escolar. O Presidente da Colônia, Antônio Cortes da Cruz, disse que ao todo são 450 pescadores na região e que precisam de apoio logístico, como financiamento de barcos e uma fábrica de gelo.

Com a palavra o Presidente da Colônia de Pescadores, Antônio Cortes da Cruz

Dalva disse que destinou recursos para o Terminal Fluvial em Mazagão, que já vaia ajudar na atividade econômica da Colônia, e citou o exemplo do trabalho que realizou com os pescadores em Santana, bem como as mulheres que filetam peixe no Amapá. “São muitas demandas, e nós procuramos percorrer todo o Estado. Eu lembro quando o Presidente Lula esteve aqui no Amapá e ouviu a reivindicação do Ministério da Pesca. Quanta coisa mudou desde então. A decisão do Ministério de eliminar critério e liberar as carteiras dos pescadores ajudou muito, e eu estava lá, correndo atrás, fazendo o trabalho político para desburocratizar a vida de quem precisa”, explicou.

Dalva quer filhos de pescadores com formação superior

As emendas alocadas para a construção de escola e creche refletem outra preocupação com as famílias que vivem da pesca. “As crianças precisam ter lugar para ficar e estudar enquanto vocês saem para trabalhar. Quanto mais estrutura tiver, mais tempo haverá para crescer na atividade, proporcionando educação para os seus filhos. Eles podem continuar na atividade, uns como engenheiros de pesca, alimentos, da indústria naval, enfim, dando continuidade aos sonhos que iniciamos aqui”, falou.


Ao lado de Filomeno Ferreira

Dalva explicou ainda que da mesma forma que seu mandato esteve atento ao desenvolvimento da agricultura familiar, agora intensificará ainda mais o trabalho com os pescadores. “Podemos fortalecer as Colônias, firmando parcerias, como a da merenda escolar, onde 30% dos recursos para aquisição dos gêneros alimentícios deverão atender diretamente a produção local, e agora também extensivo aos pescadores”, finalizou.

Mazagão: Valorizando a cultura local e as festas tradicionais

Com Tereza do Livramento, merendeira que trabalhou com Dalva na escola Murilo Braga

No último final de semana (22/08), Dalva cumpriu extensa agenda. Logo cedo, foi recebida pelo grupo da Irmandade de São Benedito. “Toda vez que venho a Mazagão encontro pessoas que fazem parte da minha vida, como a dona Tereza do Livramento, que era merendeira na época que nós trabalhávamos na mesma escola”, relembro

“Aqui eu aprendi a dar valor às tradições e a religiosidade
Dalva falou da relação que mantém com as comunidades e o respeito a religiosidade tão marcante em cada lugar que visita. “Aqui eu aprendi a dar valor às tradições e a religiosidade. Por isso estou aqui para dar o meu apoio, assim como fizemos com a associação responsável pela Festa de São Thiago, para onde destinamos R$ 1 milhão. Da mesma forma, quero poder firmar outras parcerias para beneficiar mais organizações”.

Prof. Thiago: "Se ela continuar Deputada Federal, Mazagão tem tudo para crescer".

Dalva ouviu os representantes da Associação, como o professor Thiago, que lembrou da necessidade do povo de Mazagão eleger políticos comprometidos com o interior. “Ela demonstra preocupação e sensibilidade com a cultura local. Ela tem os caminhos abertos em Brasília e pode ajudar muito na valorização das festas tradicionais, gerando desenvolvimento para o município. Tenho certeza que se ela continuar como Deputada Federal, Mazagão tem tudo para crescer, principalmente na parte da cultura”, disse.

"Contem sempre comigo e que São Benedito nos proteja".

Dalva falou ainda da necessidade de ampliar as expectativas com relação a geração de emprego e renda para a comunidade e que nesse sentido vai lutar, no segundo mandato, para implantar em Mazagão o Centro de Vocação Tecnológica, cujo investimento, da ordem de R$2,5 milhões dará oportunidades, especialmente aos jovens, de uma formação voltada para o mercado de trabalho. “Nós avançamos e melhoramos muito, mas nós queremos muito mais. Contem sempre comigo e que São Benedito nos proteja.

Foto-legenda: “Não sou candidata copa do mundo, que só aparece de quatro em quatro anos. Eu estou sempre aqui”

A relação da Professora da Dalva com o Mazagão já é antiga. Começou quando ministrava aula no ensino médio e foi diretora da Escola Estadual Murilo Braga, na década de 80. De lá para cá Dalva está sempre por perto, participando de reuniões, eventos, festas tradicionais e buscando caminhos para o desenvolvimento do município. “Não sou candidata copa do mundo, que só aparece de quatro em quatro anos. Eu estou sempre aqui”.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Entrevista: Dalva fala sobre sua forma plural de fazer política

Blog - A infraestrutura das cidades custa caro para os governos. Por isso os gestores recorrem à banccada federal, que media recursos da União para estados e municípios. Nesse sentido, como seu mandato se pautou nos últimos quatro anos?

Dalva 1313 - No primeiro momento nós organizamos a Emenda Participativa, resultado da nossa experiência com o Orçamento Participativo – OP do PT. Em 2002 nós fizemos uma mobilização muito grande e eu tive a oportunidade de discutir diretamente com a população. A partir dessa experiência, nós procuramos alguns municípios e organizamos a emenda participativa. Essas emendas, nós procuramos alocar recurso para que as cidades tivessem através e associações suas reivindicações contempladas. É claro que temos um limite de R$10 milhões para alocar. E, eu consegui por meio de articulação própria, alocar até R$12 milhões. Num segundo momento, nós discutimos com as Prefeituras e o Governo do Estado, então com isso nós conseguimos praticamente liberar recursos para todos os municípios, apenas dois é que nós não conseguimos executar, mas ou eles estão empenhados, ou estão em execução. Essa mediação é no sentido da mobilização no Governo Federal e com o Governo Estadual. Primeiro porque o Governo não pode estar inadimplente, e a maioria das Prefeituras enfrentou esse problema. Hoje grande parte já está regularizada. Segundo, o GEA precisa dar contrapartida. Exemplo: eu coloco R$1,6 milhões para a Praça da Juventude em Santana e a Prefeitura tem dá essa contrapartida. O Governador Waldez fez um convênio com todas as prefeituras e assegurou tais recursos. Eu considero que essa mobilização foi institucional, sem olhar a questão partidária, ou aliança política com os prefeitos. Eu procurei agir de forma que todos os municípios fossem contemplados.

Blog - Por que é preciso ter afinidade política com o Governo Federal para acessar esses recursos?
Dalva 1313 - São mais de 500 deputados, todos correndo atrás de recursos. Então é necessário, claro, que você tenha uma mobilização dentro do governo. E conhecer as pessoas, ter uma proximidade política ajuda muito e contribui também para que a gente possa ter condições de acessar os recursos. Eu entendo que no Governo Lula aconteceu algo muito interessante para o Estado do Amapá. Nós procuramos destinar 30% das nossas emendas ao setor rural e lá é o MDA, onde eu conheço o Ministro, tenho uma boa relação e como isso nós conseguimos executar todo o convênio. Chegamos a 70% de execução e com garantias do restante para ser executado. Então, eu vejo que essa aliança política, a proximidade ajuda na liberação, mas na indicação todo Deputado tem direito de indicar R$10 milhões e duas emendas de bancada. Eu indiquei minhas emendas de bancada todas para a saúde e estão empenhadas. Para o Hospital de Especialidades são R$16 milhões e agora vem o Hospital Metropolitano da Zona Norte. E para esse ano, eu vou fazer a minha indicação de bancada para a Maternidade. Como eu disse anteriormente, são mais de 500 deputados correndo atrás, então é preciso ter muita articulação política.

Blog - Quais seus compromissos para o futuro mandato, no que se refere à insfraestrutura urbana, e por quê?

Dalva 1313 - Nós temos um problema seriíssimo relacionado ao abastecimento de água. Os recursos do PAC precisam ser mobilizados para esse fim. É preciso que o Estado e Municípios superem as dificuldades técnicas para concluir os projetos, bem como solucionem as pendências ligadas a inadimplência. Nós já avançamos bastante, chegamos a fazer convenio com a Companhia de Água de Brasília, e agora com o PAC 2 tem um negócio bem interessante que é a inclusão de recursos para a elaboração e pagamento de projetos. Outro ponto relevante é a questão da energia elétrica. É fundamental a construção da hidrelétrica de Santo Antonio, mais uma turbina para o Paredão, a interligação com o Linhão de Tucuruí e a expansão da rede de energia elétrica para que a gente saia desse sistema isolado. Então, é preciso que se faça uma discussão sobre isso, porque é fundamental para que o nosso parque industrial possa atrair investimentos e, portanto, gerar emprego e renda. Destaco ainda habitação e saneamento básico, que são programas contemplados no PAC, que o Estado só tem que aprontar os projetos. O nosso trabalho será mobilizar junto ao Governo Federal, Estadual e Prefeituras para superar as dificuldades técnicas e trazer esses recursos para o Amapá.

Blog - Como a senhora pretender trabalhar em relação ao próximo governador sendo ele seu aliado, ou não, na conjuntura eleitoral presente?

Dalva 1313 - Eu sou filiada ao Partido dos Trabalhadores – PT, ao ser eleita eu continuo filiada, mas eu represento o povo do Amapá. Eu acho que os eleitos precisam ser respeitados. Do Prefeito Beirão ao Prefeito de Oiapoque eu procuro ter uma boa relação política, independente das alianças, porque eu tenho um compromisso com a população, estou ali representando o Estado, a nossa região e nosso país. Eu não posso ter esse olhar diferenciado. Agora, eu quero muito que o governador Pedro Paulo seja reeleito e estou trabalhando por isso. Ele conhece o governo, tem experiência e maturidade suficiente para governar. Eu tenho certeza de que teremos um bom desempenho e a partir daí, daremos continuidade aos projetos que nós já fazemos. Continuar com recursos para a área da saúde, concluir a BR 156, o Porto de Santana, a ponte sobre o Rio Oiapoque e trabalhar em projetos para a juventude. Eu já começo a trabalhar quando eu coloquei recursos para o Instituto Federal de Educação e para a Unifap. Eu quero garantir no Oiapoque um Centro de Vocação Tecnológica, que é um projeto de R$2 milhões, alem do Instituto Federal de Educação também em Oiapoque. Quero ainda, trabalhar para ampliar os cursos oferecidos pela Unifap. Só assim a gente vai poder preparar a nossa juventude, dando alternativa e oportunidade. Nós temos que superar só o emprego público, precisamos ir além, e isso só vai acontecer com investimentos na juventude.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dalva fala de seus projetos e compromissos para a comunidade do bairro Congós


Casa cheia novamente para receber a Professora Dalva na noite de quinta-feira (19). Moradores da 12ª Av. do bairro Congós e adjacências puderam conversar mais de perto com Dalva. “O povo quer ouvir, eles estão atentos a tudo, a maior vantagem é que Dalva tem o que dizer”, disse um dos organizadores da reunião.

Dalva reforçou sua preocupação com a geração de emprego e renda. “Temos que ter consciência de que o poder público não pode ser o principal gerador de emprego no Estado. Todos os jovens precisam conseguir qualificação e trabalho”, iniciou. "Lula governou para os que geram emprego e para os trabalhadores e o caminho para o crescimento passa pela educação”, disse.

Dalva falou das emendas de sua autoria para o Instituto Federal de Educação em Macapá e Laranjal do Jari. Ressaltou a política do governo Lula, que construiu 66 universidades em todo o país. Apresentou ainda o projeto do Centro de Capacitação dos Povos Indígenas em Oiapoque, outro resultado de seu trabalho. É dela também a emenda que proporciou a construção do Restaurante Universitário da Unifap. “O Brasil, assim como o Amapá, não precisa de gente brigando na política. A população necessita de pessoas que trabalhem em cooperação”, finalizou.

domingo, 22 de agosto de 2010

Após dia intenso de campanha Dalva revela amadurecimento e consciência do seu papel na política

"O povo depositou uma confiança tão grande no presidente Lula, ele honrou e o Brasil mudou. Eu quero ser uma política com crédito porque honro o voto de cada um".

Blog: A senhora já percorreu muitos bairros, todos os municípios, a agenda sempre lotada e a disposição não diminui. Qual a avaliação da campanha até aqui?

Professora Dalva 1313: A campanha me emociona, eu gosto muito de falar com as pessoas. Uma coisa que me dá muita responsabilidade é ter a certeza de que eu posso voltar lá, falar com as pessoas e elas me ouvirem. Isso pra mim é fundamental, é a coisa mais importante. E a cada dia a campanha vai aumentando, pegando corpo, as pessoas ouvindo, participando. Das aldeias indígenas, passando pelo Laranjal do Jari ao Oiapoque temos uma referencia. Isso motiva, mobiliza e também nos faz aprender muito. Na campanha para a prefeitura eu amadureci muito, conheci essa cidade de ponta a ponta. É claro que ninguém gosta de perder, mas ela serviu de base para essa agora.

Blog: o que mudou?

Professora Dalva 1313: Estou mais amadurecida, consciente e tranqüila para ouvir as pessoas e transformar em compromisso todas as reivindicações que a gente ouve em cada rua. Estou super alegre, brinco, levo puxão de orelha também porque é a oportunidade que as pessoas têm para manifestar o pensamento. Mas, na maior parte do tempo a energia é sempre positiva. Temos muito trabalho pela frente e vamos comemorar com Dalva1313 e Dilma 13.

Blog: O que a senhora está ouvindo nas ruas?

Professora Dalva 1313: Hoje, eu estava andando numa ponte e uma pessoa me disse o seguinte: “não faça promessa, não prometa, se comprometa!”. Então, é isso, as pessoas querem políticos que assumam compromisso de verdade. A política tem melhorado. O povo depositou uma confiança tão grande no presidente Lula, ele honrou e o Brasil mudou. Eu quero ser uma política com crédito porque honro o voto de cada um, por isso eu me esforço pra fazer a diferença. Cada um escolhe um caminho, eu dou o melhor de mim e sei que posso voltar todos os dias para a minha casa no Laurindo Banha com a sensação de dever cumprido.

sábado, 21 de agosto de 2010

Muita gente quer ouvir o que Dalva tem a dizer

Na noite de quinta-feira (19) a agenda de reuniões da Professora Dalva 1313 com a comunidade começou pelo bairro Perpétuo Socorro e terminou no Congós. Em todos os lugares, salões lotados e o povo atento ao que a Professora Dalva tem para falar.

Na Escolinha de Judô, que presta serviço voluntário para crianças e jovens do bairro do Muca, Dalva contou um pouco de sua vida e prestou conta do mandato de Deputada Federal. “É muito gratificante chegar aqui, encontrar a casa cheia de gente, que renova a esperança na política e nosso trabalho. Posso voltar de cabeça erguida porque sei que aqui também é meu lugar e tenho honrado o voto de vocês”, iniciou.

“O seu Mão Branca, que tem 67 anos, acompanha a minha luta e hoje está aqui ao meu lado. Ele é uma referência no bairro e muitos de vocês atenderam o convite dele, muito obrigada”, disse Dalva. Atenta aos anseios da comunidade, que pedem mais investimentos na área da segurança pública, Dalva lembrou que quando foi governadora aprovou projetos que beneficiaram diretamente policiais civis e militares. Além do Procon, criado durante a sua gestão, que atende as demandas dos consumidores.

Falando sobre suas emendas, citando o exemplo da Rua Claudomiro de Moraes , para onde destinou R$ 1 milhão, cujas obras estão em andamento. “Cansei de pendurar o lanche na cantina da Universidade para poder pegar o ônibus de volta pra casa. Por isso, coloquei uma emenda para a construção do Restaurante Universitário – RU. A comida vai ser de qualidade e barata, para que todos possam pagar. Quero que meus filhos e o de todos vocês aqui consigam estudar e trabalhar, assim como eu consegui”, disse ela recebendo aplausos.

Destacou ainda o esforço de seu mandato em favor da saúde. “Eu sou teimosa, coloco emenda para melhorar a saúde, mesmo que alguns digam que o asfalto é que traz voto. Não! Quero melhorar o Hospital de Especialidade e por isso destinei R$ 15 milhões, que serão liberados após as eleições, além de outras contribuições como a que alocamos para o Hospital Metropolitano da Zona Norte”, disse.

Ao final, Dalva deixou a mensagem sobre a responsabilidade que a política trouxe à sua vida e das lições que aprendeu ao longo dos anos trabalhando próximo ao presidente Lula. “Quero continuar trabalhando para atender os pedidos da comunidade: creche, escola de ensino médio, espaços para o esporte e a cultura. Precisamos governar em parceria, buscando diálogo acima de tudo. O meu voto no Congresso sempre será a favor do povo do Amapá e agora seguiremos com Dilma na certeza de ainda temos muito por fazer”, finalizou.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Vereador Luizinho do PT junto com Dalva 1313

Na noite do último sábado (14) o vereador de Macapá, Luizinho Monteiro (PT), organizou encontro com o seu grupo político para declarar apoio à Dalva 1313. O evento aconteceu na sede do Sindicato dos Aposentados do Estado do Amapá. O vereador Luizinho disse que acompanha toda a sua trajetória política da deputada. “A Dalva conseguiu organizar o Partido dos Trabalhadores em todo o Estado, nos 16 municípios ela esteve presente criando os diretórios municipais. Ela foi a primeira mulher a governar e fez a diferença”, disse.


Avaliando a relevância do mandato de Dalva Figueiredo na Câmara dos Deputados, Luizinho enfatizou sua força junto ao Governo Federal. “O trabalho desenvolvido por ela criando a emenda participativa possibilitou que a comunidade de todos os municípios fosse contemplada. Ela nos orgulho a nível nacional fazendo parte da vice-liderança do PT e é daquelas políticas que quando promete, faz”, finalizou.

Descontraída, Dalva lembrou das festas que participava no tempo em que o local da reunião funcionava como sede do Ypiranga Clube. “Política se faz com amor, alegria e muito sentimento, como estou vivendo hoje”. Destacou a relevância do mandato do vereador Luizinho e sua contribuição nos debates sobre a cidade, especialmente o compromisso com as políticas públicas de trânsito e transporte.

“Como deputada federal sempre busquei dialogar com todas as lideranças locais e dessa parceria surgiram grandes projetos, bem como a decisão sobre as nossas emendas parlamentares. O Vereador Luizinho vai acompanhar de perto a execução de todas as emendas destinadas para a Macapá. Trabalho buscando o diálogo com todos os setores, porque na política quando fazemos escolhas devemos saber o que queremos. Por isso estou tão feliz com a escolha que vocês estão fazendo nesse momento”, disse.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Por que meu voto é Professora Dalva 1313


“Acompanho o trabalho dela há muito tempo, sinto orgulho da política respeitada que ela é. Sou fã dela”, Jean Carlos, motorista, 34 anos.

“Vejo o resultado do trabalho da Professora e admiro todas as conquistas que ela traz para o povo”, Melissa Carvalho, 23 anos, estudante.

“Acredito na mulher e ela não fica fazendo figuração como alguns políticos. Ela tem trabalho pra mostrar”, Ana, atendente, 40 anos.

“Ela é forte e guerreira. Trata todo mundo com humildade. Sou fã da Professora. Meu voto e de toda a minha família é dela”, Darci Ferreira, 50 anos, serviços gerais.

“Tenho muita fé e esperança que o Amapá pode crescer ainda mais. Acredito nas palavras dela”, Marta Ferreira.

“Conheço o trabalho dela e amo o PT. Acredito no Presidente Lula e quero que ela continue representando o Amapá ao lado da futura presidenta Dilma”, Shirlene Lamarão.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Final de semana animado na campanha da Professora Dalva 1313

Na sexta-feira (13) um choque de energia em toda a militância com a inauguração do Comitê “Alta Tensão”.
A organização do evento e a coordenação do espaço ficou por conta de um grupo de amigos e apoiadores, de aproximadamente 60 pessoas, que acompanha a trajetória política da Professora Dalva desde o início. “O comitê será o ponto de encontro para militantes e simpatizantes. Estamos sentindo a campanha crescer a cada dia nas ruas. Em todos os bairros multiplicam-se os grupos organizados que acreditam na força política de Dalva. Vamos juntar nossa energia com a dos outros militantes rumo à vitória. A Deputada Dalva é a nossa força!”, comemora Ceicy Lamarão, da coordenação do comitê.

A presidente do Diretório Estadual do PT, Nilza Amaral, empolgou a platéia ao relembrar os anos de militância da Professora Dalva, desde o movimento sindical até o Congresso Nacional. “Essa é a festa da democracia, e nós estávamos certos quando aceitamos esse desafio. Dalva tem um mandato que honra o compromisso com o povo do Amapá, dialogando com a juventude, mulheres, funcionários públicos, enfim, diversos seguimentos. Essa energia do comitê Alta Tensão revigora nossa caminhada a vamos à luta, porque avançar é preciso”, discursou.

Outro membro da coordenação do “Alta Tensão”, Josimar Peixoto, destacou que a campanha vive um grande momento e que na política não há espaço para intolerâncias. “Precisamos de todos, porque acreditamos em um projeto político que busca na parceria o desenvolvimento para o Estado do Amapá. Dalva demonstrou ao longo do seu mandato grande capacidade de articulação, trazendo emendas, assumindo o compromisso em debater grandes temas nacionais e do nosso Estado, como é o caso da Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA”, disse.

Apesar da agenda corrida, que começou às 5:30h naquele dia, Dalva chegou ao comitê animada. Embalada pelo crescimento da candidata a presidente do PT, Dilma 13, nas pesquisas eleitorais, ela aproveitou para falar da aproximação que mantém com o Presidente Lula. “Estive em Brasília nos últimos anos apoiando e votando nos projetos de Lula, e quero continuar agora com Dilma, que precisa de uma bancada forte para o Brasil continuar crescendo”. Em seguida, Dalva disse que é preciso maturidade e representatividade política para que o Amapá cresça com o Brasil.

Sobre o debate em torno da CEA, falou que sempre esteve ao lado dos funcionários da Companhia e que o assunto deve ser prioridade do próximo governo. “Precisamos tratar esse caso com muita responsabilidade. Não como querem alguns, transformando o debate em palanque eleitoral que não vai contribuir em nada para avançarmos. Vamos sair do isolamento energético com o Linhão de Tucuruí e precisamos aproveitar essa oportunidade para encontrarmos o melhor caminho para a CEA. Esse compromisso eu já assumi”, finalizou.

Serviço:
Endereço do Comitê Alta Tensão: Rua Feliciano Coelho, 1089, bairro do Trem
Contato: Ceicy Lamarão (8807 – 1089)

domingo, 8 de agosto de 2010

Lei Maria da Penha: Dalva aprova dispositivo que combate impunidade


Aprovado na Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados, Projeto de Lei de autoria da deputada Dalva Figueiredo (PT - AP) altera o artigo 16 da Lei Maria da Penha. O substitutivo estabelece que a ação penal, nos crimes de violência contra a mulher, é pública e incondicionada. Isso significa que a ação prossegue independente de manifestação da vítima

Segundo a advogada Vera Pinheiro, há 30 anos militando na área de família no Amapá e Conselheira Federal da OAB-AP, o substitutivo apresentado pela deputada Dalva Figueiredo “é um grande avanço no combate à impunidade nos casos de violência contra a mulher”. A advogada explica: “Da forma como está hoje, após denunciar à polícia, a vítima ainda tem que representar contra o agressor diante do juiz para que o Ministério Público oferte a denúncia e a ação penal prossiga”.

“Na maioria das vezes a mulher, sob ameaça ou com vergonha, não representa e a ação morre ali mesmo. Com o dispositivo apresentado pela deputada Dalva isso muda. O Ministério Público passa a ser dono da ação e faz a denúncia à Justiça automaticamente”, explica a advogada.

A relatora do projeto na Comissão, deputada Jô Moraes (PCdoB - MG), em seu relatório, apontou: “É inquestionável que a Lei Maria da Penha, de 2006, foi uma grande conquista das mulheres que são vítimas de violência doméstica e familiar. Entretanto, o que se percebe é que a efetividade e a força da referida lei são, constantemente, postas à prova devido à compreensão equivocada dos tribunais brasileiros, desde quando, fugindo do espírito e da vontade do legislador que nortearam a elaboração do texto legal, passaram a definir como de ação penal pública condicionada à representação das vítimas os crimes objeto da referida norma.”.

Lei Maria da Penha

Conhecida como Lei Maria da Penha, a
lei número 11.340 decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006. Promove o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa. (Wikipédia).

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Futuras gerações terão jornada de trabalho reduzida, defende Dalva

A redução da jornada de trabalho no Brasil para 40 horas semanais é um dos temas mais polêmicos em debate no Congresso Nacional. O Partido dos Trabalhadores é favorável à medida e precisa de força e habilidade para vencer a resistência dos setores contrários à redução. A deputada Dalva Figueiredo (PT-AP) toma posição e responde por que é favorável à mudança.

MC - Centrais Sindicais de um lado, empresários de outro protagonizam o embate sobre a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Qual será sua posição na próxima legislatura sobre esse tema?

Dep. Dalva -
A minha trajetória política vem do movimento sindical. Sou funcionária pública e professora. Então eu sou favorável e advogo a favor da redução da jornada para 40 horas.

MC - O PT é favorável à redução, mas a decisão passa pelo Congresso Nacional. Qual a estratégia do Partido para construir essa mudança?

Dep. Dalva - O PT e o próprio governo vêm trabalhando um diálogo entre os trabalhadores e as instituições patronais. Há anos que a classe trabalhadora entende que está sufocada pela carga de trabalho. A estratégia do PT é fazer uma mediação que envolva as centrais sindicais e as confederações de trabalhadores junto às entidades patronais.

MC - A redução da jornada de trabalho prejudica a economia?

Dep. Dalva - Entendo que a redução da jornada de trabalho significa promover uma mudança necessária para o desenvolvimento do país. Temos que considerar a saúde do trabalhador, tempo para dedicar à família e ao lazer também significam um aumento da produtividade das empresas.

E temos que entender também que a redução da jornada de trabalho gera empregos. Recentemente, o DIEESE divulgou um estudo mostrando que os custos da redução são pequenos e ela pode gerar cerca de dois milhões de empregos. Vivemos um tempo em que a economia apresenta condições favoráveis para a redução da jornada, assim como para a redução de horas extras.

MC - Quais os benefícios que essa proposta traz para o trabalhador?

Dep. Dalva - Melhora da qualidade de vida, favorece a segurança no trabalho e promove a igualdade de gênero. Está provado que as mulheres teriam ganhos enormes por causa da dupla jornada que exercem. Sem contar, como citei, o reforço da produtividade, o que significa um ganho econômico para o país e o mais importante, sem redução de salário.